Um hobby que virou negócio: empreendedora investiu em loja de mochilas e hoje fatura mais de R$ 260 mil

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Diversos negócios podem surgir de um hobby, e foi isso que aconteceu com Marina Pinto, que começou a produzir mochilas como uma atividade paralela ao seu trabalho, hoje virou um negócio próprio que fatura mais de R$ 260 mil.

Conheça a seguir a história da empreendedora que transformou seu hobby em negócio próprio que fatura muito!

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Hobby que virou negócio: a empreendedora que investiu em loja de mochilas e fatura mais de R$ 260 mil

Marina é formada em administração, e a infelicidade no trabalho fez com que ela tivesse a vontade de empreender e tentar algo novo na carreira. Foi assim que em 2014, a Mariá foi criada. No começo a iniciativa do novo negócio era tratada apenas como um hobby. 

Para Marina, a Mariá foi criada como um hobby, já que ela continuava a trabalhar na empresa que estava. Isso fez com que a empreendedora tivesse dois empregos por dois anos.

A fonte de inspiração para a criação do negócio, foi a mãe de Marina, que é costureira. Portanto, quando a empreendedora pensou em criar algo, ligou o ofício a ela. Além disso, ela queria abrir um negócio que tivesse uma identificação com sua vida, Marina adora viajar e conhecer novos lugares, e a ideia de apostar na confecção de mochilas apareceu. 

Atualmente a empresa possui diversos produtos, até mesmo cases para notebooks, mas os principais são as mochilas. 

A produção dos produtos é toda artesanal, e ocorre em uma teliê no Ceará, em Fortaleza. Marina possui uma cafeteria para receber os clientes, os quais podem entrar na casa, tomar o café e conhecer o showroom das bolsas. De acordo com Marina, a estratégia é concentrar a venda e produção em um só lugar.

Hoje, cerca de 70% das vendas são realizadas pelo site e 30%  pela loja física. A empresa não possui revendedores, e a estratégia da marca é expandir o digital para atingir mais clientes. Segundo Marina, os tecidos são comprados na indústria local, os retalhos são reaproveitados ou doados para pessoas que fazem costura no interior do Ceará.

O quadro de funcionários da empresa é constituído por dois costureiros, sua mãe e irmã. A empreendedora conta que a costura é a parte da mãe dela, enquanto ela é responsável pela parte de criação, design, marketing e financeiro.

O objetivo para o futuro é que a empresa aplique uma política de logística reversa e ampliar o investimento em collabs, com estampas feitas por artistas locais. 

Nesse ano, o faturamento da Mariá almejado é de R$ 390 mil. 

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