Você já se perguntou por que seu novo smartphone ou notebook que você comprou recentemente está demorando tanto para chegar? Ou por que os preços dos eletrônicos parecem estar sempre subindo? A resposta para isso pode estar na atual crise que o mercado de eletrônicos está enfrentando.
Aqui, vamos explorar a situação desafiadora que o setor de eletrônicos está passando, como as empresas estão sendo afetadas e o que elas estão fazendo para combater a situação. Vamos descobrir o que está acontecendo com o mercado de eletrônicos atualmente e o que poderá acontecer no futuro.
Entenda a crise atual do mercado de aparelhos eletrônicos
A indústria de produtos eletrônicos está enfrentando uma fase repleta de desafios. Apesar de uma melhora no abastecimento de componentes, o setor está tendo uma queda nas vendas, um aumento nos estoques e uma maior ociosidade nas fábricas. Isso é como ter um carro de corrida com o tanque cheio, mas sem lugar para correr, por exemplo.
Nos últimos dois anos, a dificuldade no fornecimento de peças foi um grande obstáculo. Imagine tentar montar um quebra-cabeça, mas faltam peças. Isso está começando a diminuir, mas a desaceleração do consumo é um novo problema, como se os clientes de produtos eletrônicos tivessem perdido o interesse na área.
Como as empresas de eletrônicos têm sido afetadas pela crise
A crise está afetando as empresas de eletrônicos de várias maneiras. Cerca de 67% das empresas do setor estão vendo seus negócios ficarem abaixo das expectativas. Isso é o maior percentual em três anos.
Mas isso não é tudo, pois a ociosidade nas fábricas aumentou de 22% em outubro para 27%. Isso significa que quase um terço das fábricas está parado, esperando por pedidos. E quatro em cada dez fábricas têm estoques de componentes acima do normal.
O que as empresas têm feito para combater a situação negativa
As empresas têm buscado várias estratégias para combater a crise. Uma delas é a normalização do fornecimento de componentes eletrônicos, esperada até o fim do ano. Além disso, 67% das fábricas já têm estoques de componentes em nível considerado normal.
No entanto, ainda existem desafios. Por exemplo, 44% dos fabricantes relataram dificuldades para encontrar componentes e matérias-primas no mercado. E além disso tudo, a disponibilidade de componentes eletrônicos, especialmente semicondutores, continua sendo um grande problema.
Quais são os novos problemas que as empresas têm enfrentado atualmente
No entanto, as empresas estão enfrentando novos problemas. A disponibilidade de componentes eletrônicos, especialmente semicondutores, continua sendo um problema. Além disso, a falta de componentes eletrônicos ainda causa atrasos de produção e entregas em 33% das empresas.
E além disso, a pressão sobre os custos de componentes e matérias-primas está aumentando, com 47% das empresas relatando pressões acima do normal. Se a pressão continuar subindo, os preços continuarão subindo, o que poderá piorar ainda mais a crise.
Como as vendas dos eletrônicos têm sido afetadas pela crise
As vendas de eletrônicos também foram duramente atingidas pela crise. As vendas de abril caíram em comparação com o mesmo mês do ano passado em 52% dos fabricantes.
Além disso, a parcela de empresas que preveem crescimento das vendas em 2023 caiu de 72% em fevereiro para 53% em abril. Embora isso realmente seja algo ruim, ainda sim existe chances da situação negativa ser revertida.
O que acontecerá no futuro caso a crise continue?
Se a crise continuar, o futuro pode ser desafiador para o mercado de eletrônicos. As empresas podem ter que continuar lutando contra a escassez de componentes e a queda nas vendas.
No entanto, as empresas estão se adaptando e aprendendo a lidar com a situação. E com a esperança de uma normalização no fornecimento de componentes até o fim do ano, há uma luz no fim do túnel.
Então, mesmo que o “mercado de eletrônicos crise” esteja em pleno andamento, as empresas estão lutando para superá-lo. E quem sabe? Talvez essa crise seja a força motriz para inovações e melhorias no setor.
