RESUMO
- Alê Costa, da Cacau Show, adquire o Grupo Playcenter e é comparado ao “Willy Wonka Brasileiro”
- Fusão de chocolates e entretenimento marca uma nova fase no mercado
- Estratégia visa criar experiências únicas e agregar valor além do produto
Alê Costa, o empresário por trás da marca Cacau Show, teve o seu nome uma vez mais catapultado no mundo dos negócios após anunciar a aquisição do Grupo Playcenter. Ele tem sido apelidado como o “Willy Wonka Brasileiro“, devido ao seu ambicioso plano de fusionar chocolates e entretenimento, em uma iniciativa que promete revolucionar o mercado.
A ideia por trás dessa comparação com o icônico personagem do livro de Roald Dahl, que já foi interpretado nos cinemas por Gene Wilder, Jonny Depp e Timothée Chalamet, está na intenção de Alê Costa de transformar o Grupo Playcenter em uma atração que combina chocolate e diversão familiar.
Inspirado na Fantástica Fábrica de Chocolates, a Cacau Show pode futuramente vir a investir num grande parque temático de cacau e chocolates, ideia à qual Alê Costa já se mostrou favorável.
Antes de tudo isso se concretizar, ainda é preciso esperar a aprovação do negócio pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica, algo normal em grandes transações. Enquanto isso, as duas empresas continuarão operando de forma independente.
Além de chocolates de qualidade, a Cacau Show busca com isso oferecer entretenimento e interatividade, alinhando-se com uma tendência global em que a experiência do cliente tem tanto valor quanto o produto em si.
Isso já ficou claro no passado: a Cacau Show já abriu um resort em Campos do Jordão (SP) e abrirá em breve um em Águas de Lindóia (SP), além de já ter inaugurado uma montanha-russa temática em uma de suas fábricas, em Itapevi (SP).